Category Archives: 2025 Mar – Número 5

Aurélia Verbecq (TyA-Suíça) O Senhor S.H. faz uso de tóxicos de forma regular quando ele encontra seu amigo, o Senhor J.W.: tabaco, cocaína, morfina ou heroína, conforme a época. Criado em 1884 por Arthur Conan Doyle, estes personagens de…

Jacques-Alain Miller Gostaria de agradecer àqueles que aceitaram de bom grado responder sem preconceitos ao convite do Campo freudiano e do Departamento de Psicanálise, por intermédio do GRETA. Aos que intervieram, gostaria de dizer como fui sensível à sua…

Cristina Nogueira (Belo Horizonte) A psicanálise de orientação lacaniana tem se debruçado sobre os sintomas contemporâneos à medida que os laços sociais se reconfiguram. Desde Freud, as formações delirantes se apresentam como uma espécie de remendo de uma fissura…

Benjamín Silva, Sabina Serniotti, Matías Meichtri Quintans (Argentina) No ensino de Lacan, fenômeno elementar e delírio compartilham a mesma estrutura de linguagem, o que nos permite afirmar – seguindo J.-A. Miller – que o S1 é sempre elementar, já…

Vic Everaert (Bruxelas)   Percurso Há seis anos, Eddy, na ocasião com 40 anos, foi-me encaminhado por um serviço psiquiátrico onde permaneceu por um ano com queixas depressivas. Explicou-me que “o social tornou-se ainda mais difícil”, agora que está…

José Manuel Álvarez (Barcelona) São clássicas, na clínica das adicções, as eclosões delirantes ao interromper o consumo, o que vai ao encontro do título Delírio ou Tóxico. Mas também, configurações em que o tóxico opera como rampa de lançamento…

Julien Berthomier e Cécile Peoc’h (Rennes) Eis aqui dois sujeitos que tratam a falta de identificação fundamental ao Outro por meio da toxicomania, revelando uma posição de objeto de gozo. Néo, à deriva do significante e dos encontros, localizou…